if(function_exists('bcn_display')) bcn_display() ?>
Albrecht Dürer
< Voltar para Exposições virtuaisVeja todos os objetos da exposição
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Bab…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Ado…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Sã…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Os …
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Os …
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. O a…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Com…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. As …
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. As …
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. A V…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. A M…
-
[Iconográfico] Albrecht Dürer [1471–1528]. Ad�…
Albrecht Dürer
Gravador, desenhista e pintor, nasceu em Nuremberg, maior centro de produção gráfica da Alemanha, em 21 de maio de 1471. Terceiro dos 18 filhos de um ourives, demonstrou desde cedo habilidade para o desenho e o manuseio do buril. Fez experiências com a água-forte e a ponta-seca, tornando-se aprendiz do pintor Michael Wolgemut com apenas 13 anos de idade. Estudou gravura no ateliê do importante impressor alemão Anton Koberger. Já na adolescência, demonstrou grande interesse pelas gravuras de Martin Schongauer. Foi um artista erudito, apaixonado pelo Renascimento. Possuía profundo conhecimento da matemática e da literatura clássica greco-romana, tendo demonstrado interesse também pela filosofia e a arqueologia. Após completar sua formação, iniciou um período de viagens. Visitou Florença, Bolonha e Veneza (1494), onde
viveu durante um ano e meio (1505), entrando em contato com a rica produção de gravuras italianas. Também viajou para os Países Baixos (1520–1), quando estudou profundamente teorias sobre a proporção humana, a geometria e as fortificações, e escreveu poesia e sobre teoria da arte. Grande humanista, foi empregado pelo imperador Maximiliano i. Tinha profundo interesse pela natureza e pelos animais, retratando-os em diversas gravuras. Numa de suas viagens, contraiu malária, falecendo em sua cidade natal no dia 6 de abril de 1528, aos 57 anos.
Sua obra inclui sessenta telas, mais de cem gravuras em metal, cerca de 250 xilogravuras e mil desenhos, além de três livros impressos. Dois deles foram publicados em vida: Instrução para medições à régua e ao compasso, de 1525, e Tratado sobre fortificações, de 1527. O livro Sobre a proporção do corpo humano saiu logo após sua morte, em 1528. Entre as mais célebres obras produzidas pelo Dürer, destaca-se O Apocalipse, série de 15 xilogravuras dramáticas, consideradas uma das maiores criações da arte alemã. Tal obra trouxe ao artista de 27 anos de idade riqueza e fama em toda a Europa, tendo sido publicada em latim e alemão em Nuremberg em 1498.
A publicação se mostrou inovadora, já que até então as gravuras em livros ilustrados eram pequenas e apareciam no meio dos textos. Dürer subverteu a ordem de importância das informações, tendo o trabalho do artista passado a preponderar sobre o texto, impresso no verso das gravuras. As imagens gravadas por Dürer para essa obra, identificadas por seu monograma, baseiam-se em antigas representações do Apocalipse presentes nas versões então correntes nas bíblias impressas da época.
Entre as mais completas gravuras realizadas por Dürer a buril, encontra-se Adão e Eva (1504), obra em que ele, fazendo uso da medida áurea e utilizando a régua e o compasso na constituição das figuras segundo o estilo utilizado na Antiguidade clássica, traduz seu profundo interesse pelo estudo das proporções humanas. Adão e Eva foram inspirados nas esculturas de Apolo de Belvedere e Vênus, tendo sido entalhados em seus contornos com linhas delicadas, para depois serem detalhadamente preenchidos. A gravura exibe variedade de tons e texturas, além de sutis gradações de sombra e de luz.
Embora seu foco esteja nas figuras, a autêntica arte para Dürer está contida na natureza representada com maestria em seus mínimos detalhes. A inclusão de símbolos adicionais cria interesse visual por toda a gravura, a exemplo da serpente, personificação da desobediência e da provocação a Deus; do galho na mão de Adão, que representa a árvore da vida; e de vários animais, como o papagaio, a cabra no topo do penhasco, o rato, o gato, o coelho etc., presentes nesta belíssima gravura, sugerindo forte carga simbólica.
Anterior
Próxima
-
Apresentação
-
Coleção Italiana
-
André Mantegna
-
Jocopo de Barbari
-
Benedetto Montagna
-
Marco Antonio Raimondi
-
Agostino de Musi, dito O Veneziano
-
Marco Dente
-
Giovanni Battista Ghisi
-
Enea Vico
-
Adamo Ghisi
-
Mestre do Dado
-
Lodovico Carracci
-
Agostino Carracci
-
Annibale Carracci
-
Francesco Brizzi
-
Guido Reni
-
Giovanni Benedetto Castiglione
-
Stefano della Bella
-
Salvatore Rosa
-
Giovanni Battista Piranesi
-
Francesco Bartolozzi
-
Giovanni Volpato
-
Coleção Alemã
-
Israel van Meckenem
-
Martin Schongauer
-
Você está em
Albrecht Dürer
-
Lucas Cranach, Sênior
-
Hans Sebald Beham
-
Martin Treu
-
Georg Pencz
-
Heinrich Aldegrever
-
Virgil Solis
-
Coleção Holandesa
-
Lucas van Leyden
-
Cornelis Cort
-
Zacharias Dolendo
-
Jan Saenredam
-
Jan Muller
-
Jacob Matham
-
Willem Jacobs Delff
-
Nicolas Ennes Visscher
-
Hendrik Goltzius
-
Rembrandt Harmenszoon van Rijn
-
Coleção Flamenga
-
Jacob Bos
-
Ioan Sadeler
-
Raphael Sadeler, O Velho
-
Cornelius Galle, Sênior ou Elder
-
Raphael Sadeler, O Jovem
-
Antoon Van Dyck
-
Paulus Pontius
-
Peter de Jode, Junior
-
Coleção Francesa
-
Nöel Garnier
-
François Perrier
-
Jacques Callot
-
Claude Mellan
-
Egidio Rousselet
-
Gerard Audran
-
Etienne Picart, dito O Romano
-
Gerard Edelinck
-
Petrus Drevet
-
Charles Dupuis
-
Henri Simon Thomassin
-
Coleção Inglesa
-
William Hogarth
-
Peter Simon
-
Samuel Middiman
-
Benjamin Smith
-
John Ogborne
-
Robert Thew
-
Charles Gauthier Playter
-
Coleção Espanhola
-
José da Ribera, dito El Españoleto
-
Manoel Salvador Carmona
-
Francisco José Goya y Lucientes
-
Joaquin Ballester
-
Francisco Muntaner
-
Joaquim Frabregat, ou José Joaquín Fabregat
-
Coleção Portuguesa
-
Francisco Vieira de Matos, dito Vieira Lusitano
-
Joaquim Manuel da Rocha
-
Antonio Joaquim Padrão
-
Manuel da Silva Godinho
-
Gregório Francisco de Queiroz
-
João Caetano Rivara
-
Referências Bibliográficas
Gostou ? Dissemine este conhecimento!