if(function_exists('bcn_display')) bcn_display() ?>
Francisco José Goya y Lucientes
< Voltar para Exposições virtuaisVeja todos os objetos da exposição
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
-
[Iconográfico] Francisco José Goya y Lucientes […
Francisco José Goya y Lucientes
Considerado o maior pintor espanhol do século XVIII, Goya nasceu em Fuendetodos, Aragão, Espanha, em 1746. Filho de um artesão, mudou-se aos 14 anos para Saragoça, capital do Reino de Aragão, onde se tornou aprendiz do pintor José Luzán. De 1763 a 1766, fez várias tentativas frustradas para entrar na Academia de Belas Artes de Madri. Em 1770, seguiu para a Itália, obtendo menção honrosa num concurso de pintura em Parma. De volta à Espanha no ano seguinte, foi chamado, em1774, para trabalhar na Manufatura Real de Santa Barbara, sob ordens de Anton Raphael Mengs e, depois, Francisco Bayeu. Goya realizou cartões pintados a óleo (camas) para confecção de tapeçarias e, ao longo de cinco anos, desenhou cerca de 42 padrões, muitos dos quais usados para decorar as paredes de pedra do El Escoriai e do Palácio Real do Prado, residências dos monarcas espanhóis então recém-construídas perto de Madri.
Com isso, seu talento chegou ao conhecimento dos monarcas espanhóis, que lhe deram acesso à Corte real, quando contava com trinta anos de idade. Pintou uma tela para o altar da Igreja de San Francisco El Grande, em Madri, o que levou a ser nomeado membro da Real Academia de Belas Artes. Cinco anos depois, pintou o retrato da duquesa de Osunã. Em 1789, tornou-se um dos pintores da câmara do Rei. A partir de então, desenvolveu retratos dos reis e da aristocracia em composições marcadas por certa crueza e liberdade da imaginação. Goya considerava Velázquez, Rembrandt e a natureza seus únicos mestres. Em 1789, foi nomeado pintor da corte de Carlos IV.
Três anos depois, contraiu uma enfermidade em decorrência do envenenamento por chumbo causado pelo uso excessivo da tinta branca, que o levou a uma paralisia temporária, à cegueira parcial e à surdez permanente, que acentuaram no artista a sensibilidade à dor e ao sofrimento humanos, e o fizeram voltar-se para temas sombrios, sinistros e pessimistas. Goya retirou-se da vida pública em 1815, passando a trabalhar quase exclusivamente para si e para um restrito círculo de amizades. Morreu em Bordeaux em 1828, aos 82 anos de idade.
As investidas de Goya no lado sombrio da natureza humana aparecem em suas gravuras. Desenhou e gravou cerca de trezentas durante a sua vida. Tinha mais de cinqüenta anos, quando, em 1799, realizou Os Caprichos, sua primeira série de critica social que mistura a sátira aos costumes da época, às instituições e às superstições e bruxarias; Desastres da guerra, em que deixa seu testemunho sobre a brutalidade e as atrocidades cometidas na Guerra Civil durante a ocupação francesa na Espanha; Tauromaquia, série sobre touradas; e os Os provérbios, parcialmente apresentada na exposição, em que o gravador utiliza de forma magistral a água-tinta e a água-forte para mostrar vários aspectos da sociedade e da loucura humana. Essa série é conhecida também como Disparates, que significa algo absurdo e irracional. Em qualquer tentativa de encontrar significados para as gravuras dessa série, deve-se ter em mente a terrível depressão em que Goya se encontrava e sua inquietação com o absurdo da vida, as forças do mal e do triunfo da velhice, da dor e da morte.
Anterior
Próxima
-
Apresentação
-
Coleção Italiana
-
André Mantegna
-
Jocopo de Barbari
-
Benedetto Montagna
-
Marco Antonio Raimondi
-
Agostino de Musi, dito O Veneziano
-
Marco Dente
-
Giovanni Battista Ghisi
-
Enea Vico
-
Adamo Ghisi
-
Mestre do Dado
-
Lodovico Carracci
-
Agostino Carracci
-
Annibale Carracci
-
Francesco Brizzi
-
Guido Reni
-
Giovanni Benedetto Castiglione
-
Stefano della Bella
-
Salvatore Rosa
-
Giovanni Battista Piranesi
-
Francesco Bartolozzi
-
Giovanni Volpato
-
Coleção Alemã
-
Israel van Meckenem
-
Martin Schongauer
-
Albrecht Dürer
-
Lucas Cranach, Sênior
-
Hans Sebald Beham
-
Martin Treu
-
Georg Pencz
-
Heinrich Aldegrever
-
Virgil Solis
-
Coleção Holandesa
-
Lucas van Leyden
-
Cornelis Cort
-
Zacharias Dolendo
-
Jan Saenredam
-
Jan Muller
-
Jacob Matham
-
Willem Jacobs Delff
-
Nicolas Ennes Visscher
-
Hendrik Goltzius
-
Rembrandt Harmenszoon van Rijn
-
Coleção Flamenga
-
Jacob Bos
-
Ioan Sadeler
-
Raphael Sadeler, O Velho
-
Cornelius Galle, Sênior ou Elder
-
Raphael Sadeler, O Jovem
-
Antoon Van Dyck
-
Paulus Pontius
-
Peter de Jode, Junior
-
Coleção Francesa
-
Nöel Garnier
-
François Perrier
-
Jacques Callot
-
Claude Mellan
-
Egidio Rousselet
-
Gerard Audran
-
Etienne Picart, dito O Romano
-
Gerard Edelinck
-
Petrus Drevet
-
Charles Dupuis
-
Henri Simon Thomassin
-
Coleção Inglesa
-
William Hogarth
-
Peter Simon
-
Samuel Middiman
-
Benjamin Smith
-
John Ogborne
-
Robert Thew
-
Charles Gauthier Playter
-
Coleção Espanhola
-
José da Ribera, dito El Españoleto
-
Manoel Salvador Carmona
-
Você está em
Francisco José Goya y Lucientes
-
Joaquin Ballester
-
Francisco Muntaner
-
Joaquim Frabregat, ou José Joaquín Fabregat
-
Coleção Portuguesa
-
Francisco Vieira de Matos, dito Vieira Lusitano
-
Joaquim Manuel da Rocha
-
Antonio Joaquim Padrão
-
Manuel da Silva Godinho
-
Gregório Francisco de Queiroz
-
João Caetano Rivara
-
Referências Bibliográficas
Gostou ? Dissemine este conhecimento!