BNDigital

O BÉBÉ DE TARLATANA ROSA

< Voltar para Exposições virtuais

O BÉBÉ DE TARLATANA ROSA

O BÉBÉ DE TARLATANA ROSA

“Por que escrevia?

Por fatalidade, pelo destino. Nunca pensei em ser escritor, nunca imaginei ter outra função na vida. É como um incêndio interior. Quanto mais penso abafá-lo, mais o vejo alastrado e voraz, consumindo-me. Escrevo por fatalidade. Como um homem é assassino ou herói ou desgraçado. Fatalidade duplamente cruel, porque nela vivo na ansiedade insatisfeita, porque com ela nasci num país onde o respeito aos que escrevem quase não existe.”

Prefácio de Bebê de Tarlatana Rosa, p. 21

“ – Oh! Uma história de máscaras! Quem não a tem na sua vida? O carnaval só é interessante porque nos dá essa sensação de angustioso imprevisto... Francamente. Toda a gente tem a sua história de carnaval, deliciosa ou macabra, algida ou cheia de luxúrias atrozes. Um carnaval sem aventuras não é carnaval. Eu mesmo este ano tive uma aventura...” O Bebê de Tarlatana Rosa, p. 27