Literatura | Luís Vaz de Camões, um poeta misterioso
10 jun 2021
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“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;”
Quem nunca ouviu esse poema na escola, na voz de Renato Russo ou até mesmo na voz de Cid Moreira?
Luís Vaz de Camões, o maior poeta de língua português, nasceu em Portugal, a cidade de seu nascimento bem como a data são desconhecidos. Acredita-se que tenha nascido em Lisboa ou em Coimbra no de 1524.
Pouco se sabe sobre a vida desse escritor. Ainda jovem, foi militar e acabou perdendo o olho direito no Marrocos, não há informações se isso se deu em uma batalha ou em algum desentendimento pessoal. Logo após ele foi expulso do exército e viajou para a Índia, onde acabou sendo preso, o motivo da prisão é desconhecido. Ao ser solto, viajou para a China, onde sofreu um naufrágio e perdeu parte de sua produção literária. Conseguiu recuperar alguns trechos que vieram a compor, o que posteriormente se tornou sua obra prima, “Os Lusíadas".
Seus últimos anos de vida foram de grande miséria. Morreu em 10 de junho de 1580, acredita-se que de Peste.
A imagem utilizada no post é uma gravura feita no século XIX pelo artista M. Lämmel com técnica de buril.
(Seção de Iconografia)
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;”
Quem nunca ouviu esse poema na escola, na voz de Renato Russo ou até mesmo na voz de Cid Moreira?
Luís Vaz de Camões, o maior poeta de língua português, nasceu em Portugal, a cidade de seu nascimento bem como a data são desconhecidos. Acredita-se que tenha nascido em Lisboa ou em Coimbra no de 1524.
Pouco se sabe sobre a vida desse escritor. Ainda jovem, foi militar e acabou perdendo o olho direito no Marrocos, não há informações se isso se deu em uma batalha ou em algum desentendimento pessoal. Logo após ele foi expulso do exército e viajou para a Índia, onde acabou sendo preso, o motivo da prisão é desconhecido. Ao ser solto, viajou para a China, onde sofreu um naufrágio e perdeu parte de sua produção literária. Conseguiu recuperar alguns trechos que vieram a compor, o que posteriormente se tornou sua obra prima, “Os Lusíadas".
Seus últimos anos de vida foram de grande miséria. Morreu em 10 de junho de 1580, acredita-se que de Peste.
A imagem utilizada no post é uma gravura feita no século XIX pelo artista M. Lämmel com técnica de buril.
(Seção de Iconografia)
