Memória | Criação no Brasil do primeiro Corpo de Bombeiros da Corte, vindo a se transformar futuramente no Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.
02 jul 2021
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e marcado com as tags Biblioteca Nacional, Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, Corporacões, Edifícios Históricos do Rio, Engenheiro Sousa Aguiar, História da Corporação, Prédio Sede do Quartel dos Bombeiros, Secult
Esse 10 de espadas compõe um baralho, Souvenir do Centenário da Independência do Brasil,em que cada carta apresenta vistas, em sua maioria, da cidade do Rio de Janeiro. Aqui nos valemos da carta onde se vê o prédio sede do agora Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para lembrar do seu aniversário.
A corporação criada como Corpo Provisório de Bombeiros da Corte em decreto de 1856 promulgado pelo Imperador D. Pedro II, seu patrono, é o mais antigo da América Latina. Deixou de ser provisória em 1860 e em 1880 passa a ter organização militar. Antes dela, os sinos da igreja de São Francisco de Paula e tiros que partiam do Morro do Castelo anunciavam e localizavam os incêndios na cidade. Os responsáveis por debelá-los eram os Arsenais de Guerra e da Marinha e a Seção de Obras Públicas.
Atualmente os bombeiros militares atuam em muito mais do que apagar incêndios: são responsáveis pela prevenção de riscos, estão presentes em desabamentos, afogamentos, explosões e em quaisquer acidentes, agindo em defesa da vida e do patrimônio material.
O prédio que sedia o Quartel está situado na Praça da República, que antes se chamava Campo da Aclamação por ter sido o local da aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil e que fica no centro da cidade do Rio de Janeiro. É resultado de projeto do engenheiro militar Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, comandante geral dos Bombeiros na ocasião e o mesmo que projetou o edifício sede da Biblioteca Nacional. Nessa bela edificação vermelha de 1908 está ainda à disposição do público o Museu Histórico do CBMERJ.
(Seção de Iconografia)
-Souvenir do Centenário da Independência do Brasil. 1 baralho: 53 cartas, imp., color.; 8,8 x 6,3cm.
-Corpo de Bombeiros Rio. 1 reprod.; 8,8 x 6,3cm
A corporação criada como Corpo Provisório de Bombeiros da Corte em decreto de 1856 promulgado pelo Imperador D. Pedro II, seu patrono, é o mais antigo da América Latina. Deixou de ser provisória em 1860 e em 1880 passa a ter organização militar. Antes dela, os sinos da igreja de São Francisco de Paula e tiros que partiam do Morro do Castelo anunciavam e localizavam os incêndios na cidade. Os responsáveis por debelá-los eram os Arsenais de Guerra e da Marinha e a Seção de Obras Públicas.
Atualmente os bombeiros militares atuam em muito mais do que apagar incêndios: são responsáveis pela prevenção de riscos, estão presentes em desabamentos, afogamentos, explosões e em quaisquer acidentes, agindo em defesa da vida e do patrimônio material.
O prédio que sedia o Quartel está situado na Praça da República, que antes se chamava Campo da Aclamação por ter sido o local da aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil e que fica no centro da cidade do Rio de Janeiro. É resultado de projeto do engenheiro militar Francisco Marcelino de Sousa Aguiar, comandante geral dos Bombeiros na ocasião e o mesmo que projetou o edifício sede da Biblioteca Nacional. Nessa bela edificação vermelha de 1908 está ainda à disposição do público o Museu Histórico do CBMERJ.
(Seção de Iconografia)
-Souvenir do Centenário da Independência do Brasil. 1 baralho: 53 cartas, imp., color.; 8,8 x 6,3cm.
-Corpo de Bombeiros Rio. 1 reprod.; 8,8 x 6,3cm
