TECER - CHEGADA NO RIO DE JANEIRO
< Voltar para Exposições virtuaisVeja todos os objetos da exposição
-
[Iconográfico] Autor: Martius, Karl Friedrich Phi…
-
[Cartográfico] Autor: Blachford, Robert. | Obra: …
-
[Cartográfico] Autor: Dirigida por J.C. Rivara ; …
-
[Cartográfico] Autor: Vilhena, Luís dos Santos |…
-
[Iconográfico] Autor: Pohl, Johann Baptist Emanue…
-
[Iconográfico] Autor: Storer, H. S. | Obra: Rio-d…
-
[Iconográfico] Autor: Anônimo | Obra: [Aspecto d…
-
[Iconográfico] Autor: Freycinet, Louis Claude Des…
-
[Iconográfico] Autor: Chamberlain | Obra: View of…
-
[Iconográfico] Autor: Chamberlain | Obra: Point o…
-
[Iconográfico] Autor: Chamberlain | Obra: The Pal…
TECER - CHEGADA NO RIO DE JANEIRO
A chegada em 8 de março de 1808 à futura capital do Reino Unido deu-se, como em Salvador, sem qualquer registro visual. Não havia simplesmente artistas capazes de fazê-lo, uma ausência de pintores de história que só seria compensada com a chegada da chamada Missão Francesa oito anos depois.
Porém, ao contrário de Salvador, a cidade estava prevenida e o desembarque ocorreria no mesmo dia. Coube à crônica de Luiz Gonçalves dos Santos (Rio de Janeiro, 25 de abril de 1767 - Rio de Janeiro, 1 de dezembro de 1844), mais conhecido como Padre Perereca, fazer o retrato do advento.
O engenheiro militar Luís dos Santos Vilhena possui, também, uma planta da cidade contemporânea ao seu trabalho de Salvador. De resto, foi realizada, logo após a chegada da Corte, uma nova planta dirigida por J. C. Rivara, “levantada por ordem de sua Alteza Real, o Príncipe Regente, Nosso Senhor, no ano de 1808”.
Porém, ao contrário de Salvador, a cidade estava prevenida e o desembarque ocorreria no mesmo dia. Coube à crônica de Luiz Gonçalves dos Santos (Rio de Janeiro, 25 de abril de 1767 - Rio de Janeiro, 1 de dezembro de 1844), mais conhecido como Padre Perereca, fazer o retrato do advento.
O engenheiro militar Luís dos Santos Vilhena possui, também, uma planta da cidade contemporânea ao seu trabalho de Salvador. De resto, foi realizada, logo após a chegada da Corte, uma nova planta dirigida por J. C. Rivara, “levantada por ordem de sua Alteza Real, o Príncipe Regente, Nosso Senhor, no ano de 1808”.