A GRAMÁTICA DO ORNAMENTO
< Voltar para Exposições virtuaisA GRAMÁTICA DO ORNAMENTO
O advento da fotografia, que se expandiu rapidamente a partir dos meados do século XIX, trouxe consigo um entrave – a impossibilidade de se reproduzir as cores, tão presentes no Egito como em Pompeia. Coube à cromolitografia, portanto, atender a esse anseio. A gramática do ornamento (1856), obra a cargo do arquiteto e designer inglês Owen Jones (1809-1874), representa um dos pontos mais altos dessa técnica, consistindo em um compêndio das linguagens visuais adotadas nos ornamentos das mais distintas culturas, desde o Egito Antigo – e sem deixar de incluir padrões decorativos de Pompeia.
Com este trabalho, Jones – que esteve envolvido, como arquiteto, na Grande Exposição de 1851, em Londres – tencionava estabelecer “princípios gerais”, promovendo o conhecimento sistematizado dos diferentes estilos que, na Inglaterra vitoriana, eram adotados de maneira indiscriminada, na arquitetura e no design. Para realizá-lo, empreendeu diversas viagens, a partir de 1830 – França, Itália, Grécia, Egito e Turquia – e pesquisou o assunto a fundo, enquanto atuava como arquiteto e decorador. Naquele período, realizou outro importante projeto editorial, dedicado a Alhambra, em Granada (Espanha). Esteve ainda envolvido na constituição de coleções de artes decorativas que originaram o atual Victoria and Albert Museum, em Londres.
A gramática do ornamento foi um grande sucesso editorial. Influenciou desde William Morris (do movimento Arts and Crafts) até os arquitetos modernistas Louis Sullivan e Frank Lloyd Wright.
-
Apresentação
-
Introdução
-
Egito
-
Baixo Egito
-
FRANCIS FRITH
-
Alto Egito
-
Núbia
-
MARIETTE-BEY
-
Você está em
A GRAMÁTICA DO ORNAMENTO
-
ORNAMENTOS DO EGITO
-
ORNAMENTOS DE POMPEIA
-
Pompeia
-
Urbe
-
Domus
-
Commercium
-
Post Mortem
-
Créditos
Gostou ? Dissemine este conhecimento!