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Jacques Callot
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[Iconográfico] Jacques Callot [1592–1635]. Les …
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Jacques Callot
Desenhista e gravador a buril e água-forte, nasceu em 1592 e morreu em 1635 em Nancy, região da Lorena, agora França. Filho de um mestre de cerimônias da corte do duque, fugiu duas vezes para a Itália aos 12 anos de idade para estudar desenho. Seus pais, vendo que não teriam como segurá-lo, permitiram então que fosse estudar gravura em Roma com Philippe Thomassin, com quem aprendeu a gravar com o buril. Também estudou com Antônio Tempesta, que lhe ensinou a técnica da água-forte em Florença, onde viveu de 1612 a 1621. Tornou-se um mestre independente e trabalhou para a corte dos Mediei. Voltou para Nancy, onde viveu o resto de sua vida, visitando apenas Paris e a Holanda. São conhecidos mais de 2 mil desenhos e estudos preparatórios para suas impressões. Suas gravuras, sempre em pequenos formatos e grandes composições, chegam a 1.405 peças atribuídas por Le Blanc, e foram amplamente distribuídas pela Europa. Rembrandt era um de seus colecionadores.
As 18 gravuras à água-forte numeradas da série Les misères et les mal-heures de laguerre, realizadas em 1633, são um exemplo das inovações técnicas que Callot realizou no universo da impressões. Ele desenvolveu um instrumento conhecido como échopper, ferramenta com uma ponta de agulha em seção oval inclinada, que o permitia criar linhas mais variadas e espessas, conforme a usasse em vários ângulos. Além disso, descobriu um verniz mais duro que a fórmula à base de cera, ampliando o uso da água-forte. Com isso, as linhas puderam ser mais profundamente mordidas pelos ácidos, prolongando a vida da chapa na impressão. O verniz mais duro evitava também o risco de os ácidos escorrerem pela chapa, marcando-a indevidamente para além do desenho a ser impresso. Depois disso, os águafortistas começaram a realizar trabalhos mais minuciosos e delicados, cuja execução demorava mais tempo, sem medo de perder o trabalho.
Callot usou também, extensiva e sofisticadamente, múltiplos "stoppings-out", técnica em que se deixa o ácido morder levemente toda a chapa, interrompendo-se em seguida sua ação nas partes em que se deseja manter luz e sombra, cobertas com terra antes de a placa ser novamente banhada no ácido. Por meio do controle cuidadoso desse processo, Callot alcançou um grau de sutileza inédito na variedade de tons da linha, criando efeitos atmosféricos de distância, luz e sombra. Para acentuar a profundidade de suas gravuras, os elementos que estão em primeiro plano são executados com linhas mais espessas e, consequentemente, a impressão das mesmas se torna mais escura; à medida que os elementos se distanciam, diminuem de escala e a linha se torna mais leve e luminosa.
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