Fragmentos sociais que compõem a nossa história e …
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Fragmentos sociais que compõem a nossa história e formam nosso acervo
Aquele acervo plural, brevemente visualizado no módulo Um armazém de diversidades, reflete igualmente a diversidade da sociedade que o gerou. Dessa maneira, o acervo da Coordenação de Publicações Seriadas é composto também por representantes dos mais variados movimentos e grupos sociais. Selecionamos, aqui, alguns títulos que compõem nossa história e a memória da luta por direitos no Brasil.
Do conjunto de 38 periódicos raros da imprensa negra e abolicionista laureados pelo Programa Memória do Mundo da UNESCO, trazemos O Mulato ou O Homem de Côr, o primeiro jornal brasileiro a lutar contra a discriminação racial, 55 anos antes da abolição da escravatura no Brasil e pioneiro da imprensa negra no país. A Cidade do Rio, periódico de José do Patrocínio – aqui, em uma edição especial em cetim – foi um dos propulsores da ideia abolicionista junto à opinião pública.
Na virada dos séculos XIX e XX, as dinâmicas do mundo do trabalho estão presentes em publicações que revelam a ascensão dos embates entre trabalhadores livres e empregadores, algo inerente à adoção de um modelo de exploração do operariado que lhes negava condições dignas de trabalho, moradia, salário, bem como dificultava o acesso à saúde e à educação – enfim, algo que entendemos atualmente como igualdade de direitos e qualidade de vida.
Apresentamos jornais como Porantim que, em seus títulos e conteúdos, revelam os enfrentamentos pela sobrevivência das populações indígenas e a defesa da região amazônica. Igualmente, têm destaque os primeiros periódicos escritos por mulheres, com temática relacionada à contínua luta dos interesses feministas, como direito ao voto, ao trabalho, à igualdade jurídica e social. O que nos leva a outra questão social: a relacionada ao segmento LGBTQIA+, que também está presente em nosso acervo através de periódicos como Lampião da esquina – que oferece visibilidade às demandas de várias outras minorias.
Para finalizar este módulo, na categoria grupos sociais, apresentamos jornais de colônias de imigrantes que, procurando estabelecer uma nova vida no Brasil, trouxeram em suas bagagens diferentes culturas, conhecimentos, métodos de trabalho e hábitos alimentares.
Audiodescrição
Do conjunto de 38 periódicos raros da imprensa negra e abolicionista laureados pelo Programa Memória do Mundo da UNESCO, trazemos O Mulato ou O Homem de Côr, o primeiro jornal brasileiro a lutar contra a discriminação racial, 55 anos antes da abolição da escravatura no Brasil e pioneiro da imprensa negra no país. A Cidade do Rio, periódico de José do Patrocínio – aqui, em uma edição especial em cetim – foi um dos propulsores da ideia abolicionista junto à opinião pública.
Na virada dos séculos XIX e XX, as dinâmicas do mundo do trabalho estão presentes em publicações que revelam a ascensão dos embates entre trabalhadores livres e empregadores, algo inerente à adoção de um modelo de exploração do operariado que lhes negava condições dignas de trabalho, moradia, salário, bem como dificultava o acesso à saúde e à educação – enfim, algo que entendemos atualmente como igualdade de direitos e qualidade de vida.
Apresentamos jornais como Porantim que, em seus títulos e conteúdos, revelam os enfrentamentos pela sobrevivência das populações indígenas e a defesa da região amazônica. Igualmente, têm destaque os primeiros periódicos escritos por mulheres, com temática relacionada à contínua luta dos interesses feministas, como direito ao voto, ao trabalho, à igualdade jurídica e social. O que nos leva a outra questão social: a relacionada ao segmento LGBTQIA+, que também está presente em nosso acervo através de periódicos como Lampião da esquina – que oferece visibilidade às demandas de várias outras minorias.
Para finalizar este módulo, na categoria grupos sociais, apresentamos jornais de colônias de imigrantes que, procurando estabelecer uma nova vida no Brasil, trouxeram em suas bagagens diferentes culturas, conhecimentos, métodos de trabalho e hábitos alimentares.
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