BNDigital

- outubro de 1896/outubro de 1897: Guerra de Canudos (BA);

- 24 de novembro de 1896: primeiro enfrentamento dos seguidores de Antônio Conselheiro com as tropas do governo da Bahia;

- 18 de janeiro de 1897: ataque da segunda expedição militar contra o Arraial de Canudos, comandada por Febrônio de Brito;

- 2 de março de 1897: na capital da República, a revolta de Canudos passou a ser considerada como um foco monarquista. O governo federal assume a repressão. Ataque ao Arraial de Canudos sob o comando de Antônio Moreira César. Morto em combate, Moreira César foi substituído por Pedro Nunes Batista Ferreira Tamarindo;

- 14 de março de 1897: começa a publicar no jornal O Estado de S. Paulo os artigos “A nossa Vendeia”, sobre a guerra que acontecia em Canudos;

- Abril de 1897: repercussão da derrota das tropas federais na capital da República. Organização de nova expedição comandada por Artur Oscar de Andrade Guimarães. Foram formadas duas colunas;

- Junho de 1897. Combate da Coluna Savaget na localidade de Cocorobó. Nova derrota das tropas federais;

- Agosto de 1897: o ministro da Guerra, Marechal Carlos Machado Bittencourt, instala-se em Monte Santo para liderar os combates;

- 4 de agosto de 1897: a convite de Júlio Mesquita, segue para Canudos como correspondente de guerra do jornal O Estado de S. Paulo, na comitiva de Bittencourt;

- 22 de setembro de 1897: após várias batalhas, as tropas federais fecham o cerco ao Arraial de Canudos. Morte de Antônio Conselheiro;

- 4 de setembro de 1897: Euclides chega a Queimadas (BA) e, três dias depois, a Monte Santo (BA), quartel-general das tropas legalistas;

- 16 de setembro de 1897: Euclides chega a Canudos e testemunha os últimos momentos do conflito;

- 5 de outubro de 1897: eendição final do Arraial de Canudos. Homens, mulheres e crianças degolados. O cadáver de Antônio Conselheiro é exumado; e sua cabeça, degolada;

- 6 de outubro de 1897: o Arraial de Canudos é arrasado e incendiado.