Literatura Matriz Afro-Brasileira
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Nesta seção são apresentados alguns nomes de autores negros nacionais que escrevem sobre pessoas e histórias negras. O campo vivenciado e construído é outro, são escrevivências que surgem de dentro, como manifesta Conceição Evaristo em suas falas e obras.
São pessoas negras escrevendo sobre personagens negras não estereotipadas, com sonhos, atos admiráveis, profissões e cenários diversos; são pessoas negras, escrevendo literatura com personagens negras humanizadas.
A literatura afro-brasileira antirracista se faz necessária dentro e fora das escolas, pois apresenta múltiplas existências negras que escrevem literatura e possibilitam que o leitor e a sociedade passem a enxergar e a questionar representatividade, pluralidade, opressões postas, além de colocar pessoas negras no campo das possibilidades.
Rocha (2020) tem um artigo interessante e acessível que apresenta a importância de se trabalhar a literatura afro-brasileira nas escolas. São muitas as pessoas negras que produzem, que escrevem, que publicam. Contudo, essas publicações não circulam da mesma forma que publicações que estão no escopo eurocêntrico-heteronormativo. Rocha (2020) apresenta vários pesquisadores sobre essa temática em seu artigo. Quantos autores e autoras negras você já leu? Quantas histórias com personagens principais negras você já leu?
Destacam-se aqui pessoas negras que estudam e publicam histórias para crianças e adultos, histórias antirracistas, plurais, não estereotipadas e sobretudo afetivas: Kiusam de Oliveira, Marcos Cajé, Márcia Mendes, Emicida, Douglas Coelho, Bárbara Carine, Ingrid Silva, Madu Costa, Sônia Rosa, Patrícia Santana, Lázaro Ramos, Elisa Lucinda, Junião, Neusa Baptista Pinto, Ellen Moreira de Paula Abreu. Além dos autores aqui apresentados existem muitos outros escritores com trabalhos educativos, pedagógicos, literários e antirracistas que são de grande relevância e podem ser trabalhados nos primeiros anos da escola formal.
São pessoas negras escrevendo sobre personagens negras não estereotipadas, com sonhos, atos admiráveis, profissões e cenários diversos; são pessoas negras, escrevendo literatura com personagens negras humanizadas.
A literatura afro-brasileira antirracista se faz necessária dentro e fora das escolas, pois apresenta múltiplas existências negras que escrevem literatura e possibilitam que o leitor e a sociedade passem a enxergar e a questionar representatividade, pluralidade, opressões postas, além de colocar pessoas negras no campo das possibilidades.
Rocha (2020) tem um artigo interessante e acessível que apresenta a importância de se trabalhar a literatura afro-brasileira nas escolas. São muitas as pessoas negras que produzem, que escrevem, que publicam. Contudo, essas publicações não circulam da mesma forma que publicações que estão no escopo eurocêntrico-heteronormativo. Rocha (2020) apresenta vários pesquisadores sobre essa temática em seu artigo. Quantos autores e autoras negras você já leu? Quantas histórias com personagens principais negras você já leu?
Destacam-se aqui pessoas negras que estudam e publicam histórias para crianças e adultos, histórias antirracistas, plurais, não estereotipadas e sobretudo afetivas: Kiusam de Oliveira, Marcos Cajé, Márcia Mendes, Emicida, Douglas Coelho, Bárbara Carine, Ingrid Silva, Madu Costa, Sônia Rosa, Patrícia Santana, Lázaro Ramos, Elisa Lucinda, Junião, Neusa Baptista Pinto, Ellen Moreira de Paula Abreu. Além dos autores aqui apresentados existem muitos outros escritores com trabalhos educativos, pedagógicos, literários e antirracistas que são de grande relevância e podem ser trabalhados nos primeiros anos da escola formal.
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