Apresentação
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Apresentação
O salão de periódicos da Biblioteca Nacional guarda a mais fascinante máquina do tempo da América Latina.
Um labirinto que invoca o passado no presente, vertiginoso, em crescimento, cuja população ultrapassa oitenta mil títulos, ou ainda, trezentos e setenta mil volumes.
Eterno retorno do leitor, ao frequentar o acervo e a percorrê-lo, num clique, ou na manivela do microfilme.
Um mundo especular, entre átomos e bits, na dupla face da preservação.
Paisagem certa, que não cede ao Minotauro. Parte da indexação, que é o fio de Ariadne, e chega ao modo mais veloz de entrar nessa espessura – cruzando nomes, datas e cidades.
Na hemeroteca digital, os motores de busca respondem com eficácia, mediante o easy doc reader, ao colorir de verde o campo de interesse.
O setor de periódicos é um divisor de águas. Tornou maior a herança factual: mais cotidiano e menos a priori. Como quem abre cápsulas de tempo.
Um hoje eterno, inquieto e inamovível, de gazetas, revistas e jornais.
Cem anos do setor de periódicos. Conquista de um trabalho coletivo. Sabedoria plural, das gerações que nos precedem, ao preservarem um território do sem-fim, votado à migração das mídias e interfaces, cujo destino é a cidadania, em conjunção moderna e democrática.

Um labirinto que invoca o passado no presente, vertiginoso, em crescimento, cuja população ultrapassa oitenta mil títulos, ou ainda, trezentos e setenta mil volumes.
Eterno retorno do leitor, ao frequentar o acervo e a percorrê-lo, num clique, ou na manivela do microfilme.
Um mundo especular, entre átomos e bits, na dupla face da preservação.
Paisagem certa, que não cede ao Minotauro. Parte da indexação, que é o fio de Ariadne, e chega ao modo mais veloz de entrar nessa espessura – cruzando nomes, datas e cidades.
Na hemeroteca digital, os motores de busca respondem com eficácia, mediante o easy doc reader, ao colorir de verde o campo de interesse.
O setor de periódicos é um divisor de águas. Tornou maior a herança factual: mais cotidiano e menos a priori. Como quem abre cápsulas de tempo.
Um hoje eterno, inquieto e inamovível, de gazetas, revistas e jornais.
Cem anos do setor de periódicos. Conquista de um trabalho coletivo. Sabedoria plural, das gerações que nos precedem, ao preservarem um território do sem-fim, votado à migração das mídias e interfaces, cujo destino é a cidadania, em conjunção moderna e democrática.
Marco Lucchesi
Presidente da Fundação Biblioteca Nacional
