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Brasil Fechado, Antonil e Alvará de D. Maria I
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Brasil Fechado, Antonil e Alvará de D. Maria I
A edição princeps de Cultura e opulência do Brasil, obra que trata em 17 capítulos exclusivamente sobre as minas de ouro brasileiras, foi “inteiramente” confiscada e destruída em 20 de março de 1711 por decisão do rei D. João V, quatorze dias apenas após a autorização para ser vendida.
Em 5 de janeiro de 1785, sua neta, D. Maria I, promulgou um alvará determinando que todas as fábricas e manufaturas fossem “extintas e abolidas por qualquer parte em que se acharem em meus domínios do Brasil”.
Do livro de Antonil, pseudônimo do jesuíta toscano Giovanni Antonio Andreoni, contam-se apenas seis exemplares sobreviventes. A queima da publicação é emblemática do secretismo que se desejava para o Brasil; ironicamente seria em nome de D. Maria, futura primeira rainha do Reino Unido, que a América portuguesa seria aberta em 1808 aos estrangeiros, e o pacto colonial rompido e revogado.
Para lembrá-lo há, contudo, uma impressionante coleção de uniformes das milícias coloniais que a tudo vigiavam: brancos e negros guardavam , trajando suas vestes de corte europeu, a entrada de estrangeiros no Brasil proibido.
Em 5 de janeiro de 1785, sua neta, D. Maria I, promulgou um alvará determinando que todas as fábricas e manufaturas fossem “extintas e abolidas por qualquer parte em que se acharem em meus domínios do Brasil”.
Do livro de Antonil, pseudônimo do jesuíta toscano Giovanni Antonio Andreoni, contam-se apenas seis exemplares sobreviventes. A queima da publicação é emblemática do secretismo que se desejava para o Brasil; ironicamente seria em nome de D. Maria, futura primeira rainha do Reino Unido, que a América portuguesa seria aberta em 1808 aos estrangeiros, e o pacto colonial rompido e revogado.
Para lembrá-lo há, contudo, uma impressionante coleção de uniformes das milícias coloniais que a tudo vigiavam: brancos e negros guardavam , trajando suas vestes de corte europeu, a entrada de estrangeiros no Brasil proibido.
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